METRO E RITMOS DE SOBREVIVER.
CADA UM DE NÓS
EM SUA VIAGEM CÓSMICA
CARREGA EM SI
O TRIÂNGULO DA RESPONSABILIDADE
Cérebro, Mente e Corpo
Para bem ou mal responder
A qualquer atividade.
Não obstante
A duração meteórica de cada uma,
Deixa no centro
Do triangulo grafado
O nível de alguma habilidade,
Experienciado.
A Natureza Humana
É uma usina geradora de energia
A produzir
Luz do conhecimento a cintilar.
E apesar deste maravilhoso
Atributo da espécie,
Um grupo enorme de pessoas
Espontaneamente gosta de se complicar,
Por eventos dramáticos
Os quais não ajudam
A menos errar.
Foi ainda na minha meninice
Que pude
Estas discrepâncias observar
E muitos erros cometi,
Ao campo de experiências
De outros, adentrar,
Como pesquisador e escritor,
A catalogar
Razões que continuam
Levando pessoas
Às suas grandezas abandonar.
Depois que adotei
O triangulo da responsabilidade
Mais simples ainda me tornei.
Não porque tenha dons
De modéstia ou humildade,
Mas por ser mesmo o radical-mor
Nas minhas maneiras de ser
Bem como, nas atitudes de verdades,
Que, simplicidade quando muda é pra pior.
Modéstia e Humildade,
Máscaras e Hipocrisia,
Contradição e ironia,
São características
Metamorfósicas
De arremedos e invenções psíquicas,
De pessoas maníacas,
Em formas inusitadas do dia-a-dia
E de nível triangular a desejar,
Na sua própria travessia.
Os exemplos da girafa,
Do elefante
Da baleia e do rinoceronte,
DEIXAM CLARO; QUEM É GRANDE
NÃO PRECISA SE ESCONDER.
Pois quem assim não o faz
Escolheu
A maneira errada de apreender,
As informações de ondas em sua volta
E com a mesma simplicidade
Se defender.
Se tivesse admitido,
A maneira certa de,
A coisas Compreender
Embora exista uma contrária
Popular crença,
No meu caso, tamanho faz
Uma grande diferença.
Por esta razão escolhi o nome virtual
Para o meu corpo – Metro,
Como uma embarcação naval.
Para o meu cérebro nominei –
Força Criadora
De mapas universais
Como instrumento
Do crescimento cabedal,
Capaz de enfrentar
Quaisquer ameaçadoras
Tizunamis do sobre-existir.
E vencer qualquer mal.
Para a minha mente,
Dei o nome de – Ritmos
Que impõe os balanços da embarcação
A novos mundos do saber,
Discernir
Ao superar todos os empecilhos,
Do em frente,
Determinante seguir
E novos rumos
Da minha personalidade descobrir
Bem como no meu mundo construir
Superiores qualidades
No meu campo de atração,
Isto porque Educação
Sobre simples princípios lógicos,
Os quais,
Meu pai me ensinou,
Pode mudar qualquer um destino
De sombrios prognósticos,
A respeito de alguém
Que às desilusões
Da vida se entregou
E ainda lá nos recônditos
Do seu mal existir,
Tem relâmpagos de sonhos
E uma tênue vontade de seguir
Na luta por erigir
Bens individuais
Que dilapidou por quaisquer razões
No permitir
A derrocada dos seus sistemas axiais.
Metro e Ritmos de Sobreviver
É o meu próprio “Eu”
Integrado com o sujeito
Que age e trabalha harmonicamente
Com o cérebro e a mente,
No constante modelar
Minha personalidade,
Para uma brilhante
Historia Civilizatoria
Escrever.
Evilasio de Sousa
Do Livro Metro e Ritmo
Do Sobreviver